sábado, 12 de maio de 2012

Justiça de mãe


As mães deveriam ser consideradas fontes de Direito.
Vem delas as primeiras noções de JUSTIÇA que todo ser humano recebe, ou deveria receber.
São elas que constantemente estampam capas de jornais e revistas em notícias nas quais clamam por justiça aos seus filhos queridos, supostamente levados pelas circunstâncias, pois culpados eles nunca são...
São Advogadas, Promotoras, Juízas, se preciso.
São defensoras de suas crias, pelas quais lutam bravamente, sem cessar, até que a justiça seja feita.
Mulheres determinadas e guerreiras são elas. Mulheres com maior senso de justiça não há!
Mulheres que, por anos, lutaram por independência, igualdade de condições, empregos fora do lar, não sabendo elas que são superiores àqueles que procuram imitar...
Essas mulheres têm o dom divino de ser mãe, e nelas está presente a humanidade inteira.
Semeiam com otimismo e idealismo, as sementes vivas da Paz e da Justiça.
Todo o bem que a mãe goza é bem dos filhos, numa falta de egoísmo que assusta.
Que força especial é essa que têm essas mulheres...
Mulheres que lutam por justiça, mas que têm como maior direito seus, o direito de ser mãe, porque ser mãe não é uma profissão; não é nem mesmo um dever: é, de fato, um direito entre tantos outros.
Mas, enfim, a justiça de mãe é maior que tudo.
Ah, quem nos dera, se nossa justiça fosse feita como a justiça de mãe.
Contra decisão de mãe não cabem recursos, porque não precisam de reparos.
Devem ser levadas para a vida inteira as sentenças por elas proferidas, porque são cheias de ensinamentos e verdades.
Acima de suas sentenças, apenas a do Deus todo poderoso, Senhor de toda Justiça. A Ele agradecemos por ter nos deixado essas mulheres...
Que haja sempre paz... Que haja sempre justiça. E que sempre existam MÃES!
By Tássia Peixoto

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