As
mães deveriam ser consideradas fontes de Direito.
Vem
delas as primeiras noções de JUSTIÇA que todo ser humano recebe, ou deveria
receber.
São
elas que constantemente estampam capas de jornais e revistas em notícias nas
quais clamam por justiça aos seus filhos queridos, supostamente levados pelas
circunstâncias, pois culpados eles nunca são...
São
Advogadas, Promotoras, Juízas, se preciso.
São
defensoras de suas crias, pelas quais lutam bravamente, sem cessar, até que a
justiça seja feita.
Mulheres
determinadas e guerreiras são elas. Mulheres com maior senso de justiça não há!
Mulheres
que, por anos, lutaram por independência, igualdade de condições, empregos fora
do lar, não sabendo elas que são superiores àqueles que procuram imitar...
Essas
mulheres têm o dom divino de ser mãe, e nelas está presente a humanidade
inteira.
Semeiam com otimismo e idealismo,
as sementes vivas da Paz e da Justiça.
Todo o bem que a mãe goza é bem dos filhos, numa
falta de egoísmo que assusta.
Que força especial é
essa que têm essas mulheres...
Mulheres que lutam por
justiça, mas que têm como maior direito seus, o direito de ser mãe, porque ser
mãe não é uma profissão; não é nem mesmo um dever: é, de fato, um direito entre
tantos outros.
Mas, enfim, a justiça
de mãe é maior que tudo.
Ah, quem nos dera, se
nossa justiça fosse feita como a justiça de mãe.
Contra decisão de mãe
não cabem recursos, porque não precisam de reparos.
Devem ser levadas para
a vida inteira as sentenças por elas proferidas, porque são cheias de
ensinamentos e verdades.
Acima de suas
sentenças, apenas a do Deus todo poderoso, Senhor de toda Justiça. A Ele
agradecemos por ter nos deixado essas mulheres...
Que haja sempre paz...
Que haja sempre justiça. E que sempre existam MÃES!
By Tássia Peixoto
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